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Archive for the ‘Internet’ Category

Inscrições para curso Técnico Eletroeletrônica e Mecânica – Presencial

Senai

https://santoandre.sp.senai.br/noticia/1200/13879/inscricoes-para-curso-tecnico-eletroeletronica-e-mecanica-presencial

Estão abertas as inscrições para cursos técnicos presenciais gratuitos no SENAI. Interessados deverão acessar o site do SENAI, ou através do link acima. A taxe de inscrição é de R$ 60,00 e as inscrições vão até dia 12 de setembro de 2018

Curso Técnico de Eletroeletrônica – manhã, tarde e noite

Curso Técnico de Mecânica – noite

Inscrições das 14h de 20/08 às 21h de 12/09/2018

Fonte: http://www.sp.senai.br/

Microsoft investe US$300 mi na Barnes & Noble

A Microsoft investirá 300 milhões de dólares no leitor de livros digitais da Barnes & Noble, o Nook, ganhando espaço no crescente mercado de e-books à medida que a rede de livrarias norte-americana ganha mais poder de fogo para competir com o Kindle, da Amazon, e o iPad, da Apple.

O movimento acontece em um momento no qual a Microsoft busca gerar expectativa em torno de seu sistema operacional Windows 8, também funcional em tablets, esperado para chegar ao mercado por volta de outubro.

O negócio anunciado nesta segunda-feira inclui também a compra de uma fatia, pela Microsoft, da unidade de livros para ensino superior. Também significa que ambas resolveram seus problemas sobre patentes.

O acordo avalia os negócios da Barnes & Noble em 1,7 bilhão de dólares, e resultará em uma nova subsidiária, informaram as companhias. As ação da varejista de livros chegou a subir quase 70 por cento nesta segunda-feira.

A Microsoft terá uma fatia de 17,6 por cento na nova empresa, temporariamente chama Newco -que será administrada pela Barnes & Noble, a maior rede de livrarias dos Estados Unidos.

O investimento feito pela Microsoft dá um novo impulso à Barnes & Noble, que esteve engajada em uma cara batalha com o líder de mercado da Amazon.com, o Kindle, e também com o iPad, da Apple.

“Isso (o negócio) dá a eles um parceiro muito maior com bolsos mais fundos, dá a eles maior alcance”, disse o analista Peter Wahlstrom, da Morningstar. “Nos últimos dois anos, eles estavam sendo pressionados contra a parede”.

As empresas também estabeleceram o litígio de suas patentes. No ano passado, a Microsoft entrou com ações por infração de patentes contra a Barnes & Noble a respeito do Nook como parte de seu ataque aos dispositivos que utilizam o sistema Android do Google.

A Barnes & Noble investiu milhões de dólares no desenvolvimento do Nook. A primeira versão chegou ao mercado em 2009, dois anos depois do Kindle.

A empresa disse em janeiro que poderia separar o negócio de livros digitais, que inclui o Nook.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/mercado/microsoft-investe-us300-mi-em-negocio-da-barnes–noble-30042012-4.shl

2012 05 07

Agora o Brasil é o segundo maior país no Facebook

O Brasil assumiu a segunda posição como país com maior número de usuários cadastrados no Facebook. Segundo relatório divulgado pelo site Social Bakers, 46,3 milhões de brasileiros estão inscritos no serviço. 

 Com isso, o Brasil superou a Índia, que conta, atualmente, com 45,7 milhões de usuários. Os Estados Unidos continuam na liderança, com 157,2 milhões de clientes.

Durante o mês de abril, 2,1 milhões de brasileiros aderiram à rede social – crescimento de 4,8%.

 No meio do mês passado, o Brasil já havia superado a Indonésia e se consolidado como terceiro maior país no serviço. Na ocasião, eram 44,6 milhões de brasileiros contra 42,6 mi de indonésios cadastrados na rede social.

 Apesar de ser o segundo em número de usuários, o Brasil é apenas o 110º colocado levando em conta o quesito penetração – apenas 23% da população utiliza o serviço. Nos Estados Unidos, o índice é de 50%.

 Em todo o mundo, o Facebook acumula mais de 901 milhões de usuários.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/internet/brasil-se-torna-segundo-maior-pais-no-facebook-03052012-26.shl

2012 05 07

Ubuntu Tweak 0.7.0

Foi lançado o Ubuntu Tweak 0.7.0, que é um aplicativo para configurar diversas opções escondidas do Ubuntu

Dentre os recursos, podemos destacar o App Center, o Source Center, o Templates e o Scripts.

H, também, um campo de busca que torna simples encontrar o que se desejada.

Esclarecemos que o aplicativo funciona tanto no Ubuntu 12.04 como no 11.10.

Veja mais em: http://blog.ubuntu-tweak.com/2012/04/25/precise-tweak-ubuntu-tweak-0-7-0-released.html

Baixe em: https://launchpad.net/ubuntu-tweak/+download

Fonte: Internet

2012 05 01

 

Física quântica garante computação em nuvem totalmente segura

Cientistas conseguiram combinar o poder da computação quântica com a segurança da criptografia quântica.

O feito não apenas significa que é possível criar nuvens de computaçãototalmente seguras, como também será possível gerar níveis de segurança impensáveis hoje.

Por exemplo, imagine que você tenha criado um programa para um computador quântico e, por um golpe de sorte, fica sabendo que uma empresa acaba de criar o primeiro computador quântico do mundo.

Mas você não conhece a empresa – e, portanto, não confia nela – e nem tampouco a empresa conhece você – e, portanto não confia em você.

Nesse mundo de desconfianças, você acha que, se entregar seu código quântico, a empresa poderá copiá-lo. Ao mesmo tempo, a empresa desconfia que você pode ser um espião querendo roubar seu projeto.

É aqui que entra a inovação, criada por uma equipe da Universidade de Viena, na Áustria, e que dá uma solução segura para você e para a empresa.

A solução chama-se “computação quântica cega”, um tipo de computação infinitamente mais seguro do que qualquer coisa existente no mundo dos computadores clássicos.

O protocolo manipula bits quânticos (qubits) individuais, um processo que se baseia em duas características estranhas, mas fundamentais, da física quântica: a aleatoriedade das medições quânticas e oentrelaçamento quântico, a famosaação fantasmagórica à distância de Einstein.

O primeiro passo é dado pelo usuário, que deve enviar seus dados para o computador quântico de um terceiro. Ele faz isto preparando os qubits em um estado que apenas ele conhece.

Os cientistas fizeram isto usando fótons, ou “partículas de luz”, para codificar os dados, forçando um processador quântico experimental a entrelaçar os qubits de uma forma que é impossível decifrá-los.

A seguir eles os enviaram para um “servidor quântico”, onde as computações são feitas – o servidor quântico é o computador da empresa desconfiada onde será rodado o seu programa quântico.

O segundo passo também é dado pelo usuário, que deve preparar o programa para rodar sobre seus dados, contidos nos qubits, e também enviá-lo para o computador – neste experimento, a “computação” consistiu meramente na leitura dos qubits.

Os cientistas fizeram isto criando as instruções de medição para o estado particular de cada qubit – o equivalente ao programa a ser rodado – e também enviaram as instruções para o servidor quântico.

Finalmente, depois que o programa roda, os resultados são enviados de volta para o usuário, o único que sabe como interpretá-lo, podendo então ver os resultados.

Ou seja, os dados de entrada, o processamento desses dados e os resultados, tudo permanece absolutamente desconhecido para o próprio computador quântico que faz os cálculos – daí o termo computação quântica cega.

Mesmo que o operador do computador quântico, ou um espião no meio do caminho, tente ler os qubits, ele não entenderá nada porque não saberá o estado inicial dos qubits.

Física quântica garante computação em nuvem totalmente segura

Stefanie Barz e seus colegas afirmam que o aparato experimental é um feito crucial para a construção de redes de computadores quânticos absolutamente confiáveis e à prova de espionagem.

De fato, um sistema de computação em nuvem funcionando com base nesse princípio seria absolutamente confiável do ponto de vista de todos os utilizadores, uma vez que não haveria forma de os provedores lerem as informações que estão sendo processadas, e nem mesmo o programa que as está processando.

Os dados dos usuários permanecem inteiramente privados, uma vez que o servidor quântico não tem meios para saber o que ele próprio está fazendo, uma funcionalidade que não pode ser obtida no mundo clássico.

Embora este experimento represente um marco no desenvolvimento da computação e da criptografia quânticas, a disponibilidade prática de um sistema totalmente quântico de computação em nuvem está a anos de ser realizado.

Todo o aparato experimental é bastante rudimentar do ponto de vista de um processamento prático, usando poucos qubits, e em um ambiente supercontrolado de laboratório.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=computacao-nuvem-quantica-totalmente-segura&id=010850120120&ebol=sim

2012 01 30

Rede social para cientistas supera 1 milhão de usuários

Mais de 1,3 milhão de pesquisadores de diversos países – 35 mil só do Brasil – já se inscreveram na plataforma ResearchGate, uma espécie de Facebook dos cientistas.

A proposta da rede social é facilitar a comunicação e a troca de experiências entre pessoas que atuam na mesma área de investigação.

Como outras redes, o ResearchGate conta com diversos grupos de discussão, nos quais os membros podem fazer e responder perguntas.

Mas, diferentemente de outros sites do gênero, os perfis dos participantes são estruturados como se fossem um currículo científico, o que facilita a busca de usuários por área de atuação.

Além disso, os pesquisadores podem incluir um índice com suas publicações e um blog pessoal.

Um calendário informa os participantes sobre eventos científicos em todo o mundo e uma bolsa de empregos oferece mais de 13 mil vagas nas diversas áreas da ciência.

A plataforma é gratuita e foi criada em 2008 pelo médico alemão Ijad Madisch, graduado em Hannover e pós-graduado em Harvard.

Ele conta que teve a ideia quando fazia a pós-graduação nos Estados Unidos e se deparou com um problema para o qual não achava resposta.

Madisch conheceu um colega que pesquisava o mesmo assunto e tentou manter contato com ele pela internet, mas sentiu que faltava uma ferramenta adequada para isso.

“Grande parte dos recursos gastos em uma pesquisa acaba cobrindo experiências malsucedidas, que não ganham espaço nas publicações”, disse.

Com o ResearchGate, segundo Madisch, os cientistas podem receber informações sobre os trabalhos de colegas do mundo inteiro, inclusive sobre as experiências que não deram certo.

Isso evitaria repetir o que já se mostrou falho.

De acordo com os administradores do site, 30 brasileiros, em média, se registram diariamente.

O endereço da rede social para cientistas é: www.researchgate.net.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-social-para-cientistas&id=020175120116&ebol=sim

2012 01 30

Antena nacional levará internet a carros de polícia e bombeiros

A primeira antena totalmente brasileira para aplicações na área de segurança pública – na faixa de 4,9 GHz – foi desenvolvida pelo CPqD, em Campinas (SP).

A nova antena de 4,9 GHz é o primeiro resultado concreto do projeto Radiofrequência para Redes Sem Fio Banda Larga Aplicadas à Segurança Pública, que vem sendo desenvolvido no CPqD com apoio do Fundo Nacional para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), do Ministério das Comunicações.

Seu desenvolvimento aproveitou o conhecimento tecnológico acumulado pelo CPqD em um projeto anterior, na área de sistemas WiMAX (padrão IEEE 802.16-2005), e contemplou sua adequação a aplicações em segurança pública – polícia, bombeiros, defesa civil, entre outros.

A antena manterá uma conexão a partir de um terminal – estação rádio base -, permitindo o acesso à internet banda larga diretamente dessas unidades.

Isso dará acesso a mapas de localização e rastreamento, permitirá a troca de imagens e o acesso a bancos de dados da polícia, por exemplo.

O uso da faixa de frequência de 4,9 GHz para esse tipo de aplicação é uma recomendação recente da União Internacional de Telecomunicações (UIT), para todo o mundo.

A nova antena é adequada para aplicações em rádios com tecnologia MIMO (multiple-input and multiple-output), com grande potencial de adoção nas redes móveis de quarta geração (4G).

Os rádios MIMO utilizam múltiplas antenas tanto no transmissor como no receptor, de modo a melhorar a qualidade e o desempenho da comunicação.

Mesmo tendo sido desenvolvida para operar na faixa de 4,9 GHz, a nova antena pode ser adaptada para outras faixas de frequência, podendo até mesmo se tornar uma opção para o Programa Nacional de Banda Larga.

A tecnologia já foi licenciada e as primeiras unidades serão colocadas no mercado pela TSM Antennas, de Santa Maria (RS).

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=antena-nacional-internet-carros-policia-bombeiros&id=020175120110&ebol=sim

2012 01 30

SOPA e o PIPA

Projetos de lei que tramitam no Congresso americano e que  pretendem combater pirataria na internet.

SOPA (Stop Online Piracy Act):

É um projeto de lei atualmente em discussão no Congresso dos Estados Unidos. Criado pelo deputado republicano Lamar Smith, o projeto prevê medidas mais duras para evitar o acesso de internautas daquele país a conteúdo pirata na internet.

O projeto foi criado em outubro de 2011, mas começou a ser discutido em dezembro do ano passado. Ele entrará novamente em debate no Congresso dos Estados Unidos em fevereiro.

O SOPA pretende impedir o acesso de americanos a sites de compartilhamento ilegal de vídeos e músicas, além de sites que vendem produtos falsificados, como remédios, calçados e roupas. Sites que comercializam armas e drogas também estão na mira da nova lei.

Em sua maioria, estes sites são hospedados em países com fraca vigilância sobre pirataria de conteúdo, muitos deles no leste europeu. Como estão fora dos Estados Unidos, na prática esses sites ficam imunes a possíveis processos movidos na Justiça daquele país.

Segundo o deputado Lamar Smith, um dos objetivos da lei é evitar o desemprego de milhares de americanos, já que muitas empresas têm seus negócios prejudicados pela pirataria.

Em vez de tentar retirar os sites do ar, o SOPA quer que os provedores americanos bloqueiem o acesso de seus clientes a sites considerados impróprios. Os sites continuariam no ar, mas seria impossível acessá-los a partir dos Estados Unidos.

Além disso, o SOPA prevê que empresas americanas cortem qualquer tipo de vínculo com sites considerados impróprios. O PayPal, por exemplo, seria proibido de repassar pagamentos a um site bloqueado. Twitter e Facebook teriam que fechar contas relacionadas aos sites. Redes de publicidade teriam que eliminar seus banners. O Google teria que remover sites bloqueados de suas buscas.

Dessa forma, além de impedir acesso a sites considerados impróprios, o SOPA cortaria suas fontes de renda. O SOPA também proibiria o uso de ferramentas e programas destinados a “furar” o bloqueio.

A ordem para bloquear sites seria obtida a partir de um pedido do Procurador Geral dos Estados Unidos. O pedido teria que ser aprovado por um juiz para que a ordem entrasse em vigor.

Quem é a favor do SOPA?

Entidades como a MPAA, que representa os grandes estúdios de Hollywood, e RIAA, que reúne grandes gravadoras, são a favor do SOPA. Esse grupo também inclui empresas de roupas e calçados, como Nike e Adidas, editoras de livros (Penguin, McGraw-Hill, Pearson) e a indústria do tabaco (Philip Morris) Essas entidades argumentam que medidas mais drásticas são necessárias para combater a pirataria nos Estados Unidos, já que muitos sites com conteúdo ilegal atualmente estão fora do alcance da lei, por estarem hospedados em outros países.

Quem é contra o SOPA?

Empresas de tecnologia e internet, como Microsoft, Twitter, Google, Yahoo!, AOL e Facebook, são contra o SOPA. De modo geral, essas empresas afirmam que o SOPA criaria uma censura na internet, ao classificar determinados sites como próprios ou impróprios para os internautas. Esse tipo de legislação, segundo essas empresas, poderia ainda prejudicar a inovação e a colaboração em novos projetos e iniciativas, uma das maiores virtudes da internet.

Além disso, essas empresas argumentam que, em muitos casos, é difícil determinar se um tipo de conteúdo é ilegal ou não. Um exemplo disso seria um vídeo amador montado a partir de curtos fragmentos de filmes. Assim, segundo os opositores da lei, seria muito fácil bloquear injustamente um site.

Na semana passada, a Casa Branca também emitiu um comunicado dizendo que não aprova a SOPA em sua atual versão.

O SOPA não vale fora dos EUA, mas a nova lei pode ter consequências globais. Além de perder os visitantes dos Estados Unidos, os sites perderiam suas fontes de receita provenientes de serviços americanos (PayPal, redes de publicidade). Com isso, alguns sites poderiam ser obrigados a fechar devido a falta de recursos.

PIPA (Protect Intellectual Property Act):

É um projeto de lei conceitualmente parecido com o SOPA, também em discussão nos Estados Unidos. Ele é mais focado na distribuição de conteúdo digital e menos focado na venda de produtos físicos piratas. O PIPA também prevê que provedores dos Estados Unidos devem bloquear a sites considerados impróprios e que empresas americanas devem cortar qualque tipo de vínculo com esses sites.

Nesta quarta-feira (18/01), mais de dez mil sites organizaram um protesto (queixa, organizada através da página “www.sopastrike.com” e que começou pouco após a meia-noite, conta com a participação de empresas como Google, Wikipedia, Reddit, WordPress e Mozilla) contra dois projetos de lei atualmente em discussão nos Estados Unidos. Segundo seus autores, o SOPA (Stop Online Piracy Act) e o PIPA (Protect IP Act) foram criados para combater sites que distribuem ou vendem produtos piratas na internet e violam direitos de propriedade intelectual. Mas opositores dos projetos afirmam que eles podem criar um mecanismo de censura na internet e prejudicar a inovação e a colaboração em rede.

Acompanhando grandes sites de internet, como Wikipedia e Google, mais de 300 sites brasileiros se uniram para protestar contra a possível aprovação dos projetos de lei SOPA (Stop Online Piracy Act) e PIPA (Protect Intellectual Property Act) pelo congresso dos Estados Unidos.

Sites como do cantor e ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, além do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) eCreative Commons Brasil, são alguns dos que aderiram ao protesto global contra os projetos de lei.

Fonte: INTERNET

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Firefox 9 para tablets com Android

Vemos os principais recursos no vídeo acima.

Além do Firefox 9 para desktops, a Mozilla também lançou a versão para tablets.

As abas ficam do lado esquerdo e exibem miniaturas das páginas, fornecendo uma interface legal para o modo paisagem.

Ao girar e deixar o tablet “de pé” as abas vão para o topo.

Firefox no Android

O Firefox para Android também tem integração com o Firefox Sync, serviço de sincronização de histórico, abas abertas, favoritos e senhas salvas e pode ser pego gratuitamente no Android Market, sendo que requer o Android 2.0 ou superior.

Fonte:http://blog.mozilla.com/blog/2011/12/20/new-firefox-for-android-experience-optimized-for-tablets/;  http://www.hardware.com.br/noticias/2011-12/firefox9-tablets-android.html

 

Android chega a 700 mil ativações diárias

Segundo Andy Rubin, do Google,  são ativados cerca de 700 mil dispositivos com Android por dia.

Como ativação é dado o uso inicial do sistema, mas é contada apenas uma vez por aparelho – atualizações e instalações de ROMs personalizadas não entram no cálculo.

m maio esse número era bem menor, apenas 400 mil por dia. Cerca de 550 mil ativações diárias foram conseguidas em julho/agosto.

Até maio o Google havia ativado 100 milhões de aparelhos, mas nos seis meses seguintes esse número literalmente dobrou (200 milhões em novembro). E mais zeros são adicionados a todo instante… Só para comparar, em  outubro  a Apple divulgou ter vendido 250 milhões de dispositivos com iOS, marca que o Android está quase atingindo.

O crescimento, acredito, se deve ao fato da capacidade que se tem de personalização e versatilidade do sistema, indo de celulares baratos até modelos top e tablets dos mais diversos tipos.

Fonte: http://www.hardware.com.br/noticias/2011-12/android-700mil-ativacoes-dia.html

2011 01 04

Google Chrome ultrapassa Internet Explorer

Segundo a empresa de consultoria StatCounter (http://goo.gl/gGzrI), especializada em análises de tráfego na internet, o Chrome tem hoje 23,6% do mercado e o Internet Explorer 8, 23,5%.

Após doze anos de hegemonia, o Internet Explorer perdeu o posto de navegador mais usado no mundo.

Fonte: http://goo.gl/gGzrI

2012 01 04

Tablet de US$ 99 com tela capacitiva e Android 4.0 com processadores MIPS

A arquitetura MIPS surgiu a partir de 1984, como uma arquitetura RISC de alto desempenho, que fez bastante sucesso tanto em estações de trabalho quanto em supercomputadores, chegando a receber uma versão do Windows NT 4.0. Assim como a arquitetura ARM, a MIPS é licenciável, permitindo que diferentes fabricantes produzam e adaptem os projetos dos chips, moldando-os a diferentes aplicações.

Todavia, com o passar dos anos a arquitetura MIPS saiu um pouco dos holofotes, ficando mais restrita ao mercado de dispositivos embarcados, embora, recentemente, ela passou a ser usada também em tablets e smartphones de baixo custo com o Android.

A primeira geração de tablets usava SoCs de baixo-custo, operando na casa dos 400 MHz, e era muito lenta sob qualquer ponto de vista, mas uma geração de SoCs mais rápidos está chegando ao mercado, permitindo que a arquitetura comece a aparecer como uma concorrente aos chips ARM.

Além de oferecer um baixo consumo, ele é um SoC bastante barato, o que permitiu que a Ainovo (http://www.ainovo.com/) o usasse como base para um tablet 7″ de US$ 99, que oferece como grande diferencial o fato de usar uma tela capacitiva (em vez das telas resistivas baratas geralmente usadas em tablets nessa faixa de preço), oferecendo uma experiência de uso bem mais próxima da dos tablets mais caros:

Além da tela, este tablet oferece outro diferencial importante, que é a autonomia. A maioria dos tablets ARM baratos usam SoCs que não são otimizados para dispositivos móveis, oferecendo autonomias muito baixas em stand-by (tipicamente menos de um dia), enquanto este modelo da Ainovo tem uma aunomia em stand-by estimada em cerca de 300 horas.

Outro ponto importante é que ele já roda o Ice Cream Sandwich.

Por ser uma arquitetura diferente o MIPS enfrenta uma pequena barreira de entrada, que é a falta de compatibilidade com alguns aplicativos do Android que utilizam chamadas ARM de baixo nível (em vez de rodarem exclusivamente sobre a máquina virtual, que é multiplataforma).

Na prática o problema não é tão grande assim, já que o Market filtra os aplicativos compatíveis e muitos desenvolvedores já estão , mas esteja preparado para ver algumas mensagens de que “o aplicativo não é compatível com o seu dispositivo”.

De qualquer forma, é muito interessante ver a MIPS despontando como uma concorrente à arquitetura ARM, apimentando as coisas.

Fonte: http://www.hardware.com.br/noticias/2011-12/mips99.html

Definição final de “Computação em Nuvem”

Depois de anos de trabalho e 15 versões preliminares, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) lançou a definição de computação em nuvem – ou nuvem de computação.

A definição estabelece uma espécie de “unidade de medida” para essa área emergente, servindo como meio para comparações dos serviços em nuvem e das estratégias de sua implementação, além de fornecer uma base para a discussão do que é exatamente computação em nuvem e quais são as melhores formas de usá-la.

“Quando as agências ou as empresas utilizam esta definição elas têm uma ferramenta para determinar até que ponto as implementações de tecnologia da informação que estão analisando atendem as características e os modelos de nuvem,” diz Peter Mell, do NIST.

“Isto é importante porque a adoção de uma nuvem autêntica aumenta a chance de que elas colham os benefícios prometidos pela computação em nuvem – redução de custos, economia de energia e implantação rápida. E ajustar uma implementação para a definição pode ajudar a avaliar as propriedades de segurança da nuvem,” completa.

Os pesquisadores receberam uma grande quantidade de feedback, o que exigiu a elaboração de inúmeros rascunhos, ou versões preliminares, que eram então reavaliados pela comunidade.

Apesar disso, a definição final ficou substancialmente a mesma, e apenas um pequeno número de mudanças foi feito para garantir interpretações consistentes.

A Definição

Computação em Nuvem é um modelo para acesso conveniente, sob demanda, e de qualquer localização, a uma rede compartilhada de recursos de computação (isto é, redes, servidores, armazenamento, aplicativos e serviços) que possam ser prontamente disponibilizados e liberados com um esforço mínimo de gestão ou de interação com o provedor de serviços.

Este modelo de nuvem é composto de cinco características essenciais, três modelos de serviço e quatro modelos de implementação.

Características

Auto-atendimento sob demanda: Um consumidor pode unilateralmente dispor de capacidades de computação, tais como tempo de servidor e armazenamento em rede, conforme necessário, automaticamente, sem a necessidade de interação humana com cada prestador de serviço.
Amplo acesso à rede: Recursos são disponibilizados através da rede e acessados por meio de mecanismos-padrão que promovam o uso por plataformas-cliente heterogêneas com qualquer capacidade de processamento (por exemplo, telefones celulares, tablets, notebooks e estações de trabalho).
Agrupamento (pooling) de recursos. Os recursos de computação do provedor são agrupados para atender múltiplos consumidores através de um modelo multi-inquilino, com diferentes recursos físicos e virtuais atribuídos dinamicamente e redesignados novamente de acordo com a demanda do consumidor.
Há um senso de independência de localização em que o cliente geralmente não tem controle ou conhecimento sobre a localização exata dos recursos disponibilizados, mas pode ser capaz de especificar um local em um nível maior de abstração (por exemplo, estado, país, ou datacenter).
Exemplos de recursos incluem armazenamento, processamento, memória e largura de banda de rede.
Elasticidade rápida: Capacidades podem ser elasticamente provisionadas e liberadas, em alguns casos automaticamente, para se ajustar à escala, crescente ou decrescente, compatível com a demanda.
Para o consumidor, as capacidades disponíveis para provisionamento frequentemente parecem ser ilimitadas e podem ser apropriadas em qualquer quantidade e a qualquer momento.
Medição do serviço: Sistemas em nuvem controlam e otimizam automaticamente o uso dos recursos, aproveitando uma capacidade de medição em algum nível de abstração apropriado para o tipo de serviço (por exemplo, contas de armazenamento, processamento, largura de banda e usuário ativo).
O uso de recursos pode ser monitorado, controlado e posto em relatórios, proporcionando transparência, tanto para o provedor quanto para o consumidor, do serviço utilizado.

Modelos de serviços

Software como Serviço (SaaS – Software as a Service): A capacidade fornecida ao consumidor destina-se à utilização dos aplicativos do provedor rodando em uma infraestrutura de nuvem.
As aplicações são acessíveis a partir de diversos dispositivos clientes, quer através de uma interface “leve” (thin), como um navegador web (por exemplo, web-mail), ou uma interface de programa.
O consumidor não administra e nem controla a infra-estrutura de nuvem subjacente, incluindo rede, servidores, sistemas operacionais, armazenamento, ou mesmo capacidades de aplicativos individuais, com a possível exceção de configurações limitadas do aplicativo, específicas do usuário.
Plataforma como Serviço (PaaS – Platform as a Service): A capacidade fornecida ao consumidor destina-se à infra-estrutura criada ou comprada pelo consumidor para a nuvem, criada usando linguagens de programação, bibliotecas, serviços e ferramentas suportadas pelo provedor.
O consumidor não administra e nem controla a infra-estrutura de nuvem subjacente, incluindo rede, servidores, sistemas operacionais ou armazenamento, mas tem controle sobre os aplicativos implementados e possivelmente sobre as configurações para o ambiente de hospedagem de aplicativos.
Infra-estrutura como serviço (IaaS – Infrastructure as a Service): A capacidade fornecida ao consumidor destina-se ao provisionamento de processamento, armazenamento, redes e outros recursos de computação fundamentais onde o consumidor é capaz de implementar e executar softwares arbitrários, que podem incluir sistemas operacionais e aplicativos.
O consumidor não administra e nem controla a infra-estrutura de nuvem subjacente, mas tem controle sobre sistemas operacionais, armazenamento e aplicativos implementados, e possivelmente um controle limitado de componentes de rede selecionados (por exemplo, firewalls do host).

Modelos de implementação

Nuvem privada: A infra-estrutura de nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma única organização, compreendendo múltiplos consumidores (por exemplo, unidades de negócio).
Ela pode ser controlada, gerenciada e operada pela organização, um terceiro, ou alguma combinação deles, e pode existir com ou sem premissas.
Nuvem comunitária
A infra-estrutura de nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma comunidade específica de consumidores de organizações que têm preocupações comuns (por exemplo, considerações referentes a missão, requisitos de segurança, política e compliance).
Ela pode ser controlada, gerenciada e operada por uma ou mais das organizações na comunidade, um terceiro, ou alguma combinação deles, e pode existir com ou sem premissas.
Nuvem pública: A infra-estrutura de nuvem é provisionada para uso aberto ao público em geral.
Ela pode ser controlada, gerenciada e operada por organização empresarial, acadêmica ou governamental, ou alguma combinação delas. Ela existe sob as premissas do fornecedor da nuvem.
Nuvem híbrida: A infra-estrutura de nuvem é uma composição de duas ou mais infra-estruturas de nuvem distintas (privada, comunitária ou pública) que permanecem como entidades únicas, mas são unidas por tecnologia padronizada ou proprietária que permita a portabilidade de dados e aplicativos (por exemplo, balanceamento de carga entre nuvens).

Fontes: http://csrc.nist.gov/publications/PubsSPs.html; http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=definicao-computacao-em-nuvem&id=010150111128&ebol=sim

2012 01 02

 

SoC Tegra da Nvidia com modem 3G/4G deve ser lançado em 2012

Desde que comprou a Icera muitos esperam ver a Nvidia lançar seu chip Tegra com suporte integrado a redes 2, 3 e 4G. Durante a Citi Global Technology Conference o CEO da empresa comentou um pouco sobre o futuro do Tegra, anunciando o Grey.

O “Wayne” é a próxima geração do Tegra, para 2012. Junto com ele teremos o “Grey”, uma versão do SoC com o modem 3G/4G embutido.

Ele deverá fazer sucesso nos smartphones e tablets, oferecendo mais economia de energia e espaço físico, algo cada vez mais crítico nos dispositivos pequenos e finos.

Ainda não há detalhes do projeto. Não se sabe se o Gray terá suporte a 2 ou 4 núcleos, se será baseado no Cortex-A15 ou no A9 (este seria menos provável).

O Tegra com conectividade 3G/4G oferecerá melhores oportunidades ao mercado, já que será uma opção interessante perante os chips da Qualcomm. Segundo o Xbit Labs as soluções atuais da Nvidia são usadas em cerca de 1/3 dos tablets não-Apple, mas nos smartphones a presença do Tegra é menor ainda, já que os fabricantes tendem a optar por soluções com alto nível de integração, permitindo reduzir o custo dos projetos.

Fonte: http://www.hardware.com.br/noticias/2011-09/nvidia-tegra-icera-modem.html

2011 09 27

Brasileiros desenvolvem tecnologia para celulares 4G

Pesquisadores da Unicamp, desenvolveram um sistema de comunicação que aumenta a velocidade de transmissão e a quantidade de dados enviados e recebidos por meio de conexões sem fio, ou wireless.

O sistema atende ao futuro sistema celular de quarta geração – atualmente os celulares estão na terceira geração – que permitirá utilizar vídeo de alta definição em tempo real e que prevê o uso do MIMO (Multiple Input e Multiple Output).

O trabalho segue uma linha de pesquisas que ainda está em desenvolvimento em nível internacional, não havendo ainda um padrão estabelecido para como essas futuras comunicações serão feitas.

Gustavo Fraidenraich e Cláudio Ferreira Dias projetaram um sistema de comunicação com múltiplas antenas (2×1), duas de transmissão e uma de recepção.

A comunicação usa o protocolo RDS (Rádio Definido por Software), que utiliza um programa de computador para substituir partes físicas de um rádio tradicional, o que facilita muito a adaptação do hardware a diferentes necessidades.

Transmissão 4×4

A expectativa dos pesquisadores é desenvolver um sistema de quatro antenas tanto na transmissão como na recepção (4×4), com o objetivo de conseguir aumentar a taxa de dados e a qualidade de recepção.

Segundo os pesquisadores, o problema está na transmissão com mais de uma antena, já que a recepção com várias delas ocorre há muito tempo.

Estabelecendo uma analogia, o professor Gustavo diz que cada link se assemelha a uma via em que circula um veículo com certo número de passageiros, que simbolizam os dados: quatro vias permitirão transportar um número muito maior de “passageiros”, ou de dados.

“Pretendemos chegar a transmitir paralelamente maior quantidade de dados, o que faz aumentar a complexidade da recepção”, explica ele, acrescentando que o objetivo deve ser sempre conseguir ampliar os canais de transmissão com velocidade maior sem alterar a potência porque, como se trata de transmissão por microondas, o aumento da potência pode vir a afetar a saúde das pessoas.

Tecnologia brasileira

O sistema sem fios, ou wireless, é utilizado em celulares, na TV via satélite, nas comunicações telefônicas e nas redes Wi-Fi, mas os pesquisadores da Unicamp estão se orientando mais especificamente para aplicação em sistemas Wi-Fi – que permitem a comunicação a um computador sem fio a uma distância de aproximadamente 200/300 metros – e para sistemas celulares – cujas torres cobrem uma área máxima de três quilômetros.

Os pesquisadores consideram já ter vencido a etapa de passagem da teoria para a prática “porque uma coisa são as equações teóricas, e outra é o desenvolvimento do equipamento e dos experimentos, processo que envolve uma série de superações e que constitui um aprendizado”.

Ao transporem as equações para o hardware e conseguirem a recepção dos sinais, eles se deram conta de que haviam vencido as limitações dos equipamentos porque tinham consciência de que nem tudo que está no papel, na teoria, efetivamente funciona sem adaptações.

Para isso, eles seguiram um processo gradativo, começando com uma antena transmissora e uma receptora. “Foi a fase em que reinventamos a roda”, afirma Gustavo. Agora eles já superaram a etapa 2×1 e o próximo passo será o sistema 4×4.

“Apesar da probabilidade concreta de que cheguemos aos resultados depois dos centros mais avançados, o nosso estudo se reveste de particular importância porque estamos desenvolvendo tecnologia no Brasil onde, o quanto sabemos, somos pioneiros na construção de um sistema 4×4, porque não há nada dessa natureza sendo aqui estudado,” explica.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tecnologia-comunicacao-celulares-4g&id=010150110906&ebol=sim

2011 09 27

 

Java oficial da Oracle não poderá mais ser distribuído com distros Linux

Nesta semana (29/08/2011)  a Oracle encerrou a licença que permitia a redistribuição do Java em distros Linux (ou outros sistemas, mas normalmente eram distros mesmo), incluindo repositórios online desses sistemas.

A licença “Operating System Distributor License for Java”  foi criada pela Sun em 2006.

Apesar de não ser livre, ela permitia a inclusão das bibliotecas de runtime do Java nas distros ou em seus repositórios.

Muitas distros já distribuem o OpenJDK em vez do Java “oficial” há um bom tempo.

Usuários que não podem usar a versão comunitária por qualquer motivo podem baixar o Java no site da Oracle em: http://www.oracle.com/us/technologies/java/index.html?origref=http://www.hardware.com.br/noticias/2011-08/java-licenca-linux.html (mas não inclui-lo nas distros para redistribuição).

Um funcionário da Oracle até postou a decisão em seu blog. Sylvestre Ledru, que mantém o pacote sun-java6-jre no Debian, destacou que alguns pacotes dependem exclusivamente dos binários da Oracle e que ainda há problemas com o OpenJDK, como com algumas fontes e applets, entre outras coisas.

Ele pede que os bugs sejam reportados, podendo ser no Debian bug tracker, launchpad ou até mesmo como comentário no post dele. Ele tentará repassar o possível para os desenvolvedores upstream, tentando garantir que o OpenJDK seja tão bom quanto o sun-java6.

Outro destaque que ele lembra é que, de acordo com o Debian Popularity Contest (ou o do Ubuntu), são reportadas 836864 instalações do sun-java6-jre contra 749731 do openjdk-6-jre, mostrando que a versão proprietária é usada por muita gente e não deveria ter sua redistribuição restrita ao site oficial.

Outrossim, as implementações da versão 7 do Java da Oracle estão bem próximas às do OpenJDK 7, provavelmente trazendo menos problemas do que na era da versão 6 (pelo menos em teoria).

Fontes: http://www.oracle.com/us/technologies/java/index.html?origref=http://www.hardware.com.br/noticias/2011-08/java-licenca-linux.html;

http://robilad.livejournal.com/90792.html; http://packages.debian.org/squeeze/sun-java6-jre; http://www.hardware.com.br/noticias/2011-08/java-licenca-linux.html

2011 09 01

Firefox terá versão especial para tablets

Trata-se de uma versão em desenvolvimento que deve aparecer em breve para o Honeycomb.

 

Para muitos, os tablets precisam de um navegador desenhado para os mesmos, não uma simples adaptação das versões feitas para smartphones. É com esse objetivo que trabalham no Firefox for Tablets: aproveitar melhor o espaço da tela, ao mesmo tempo oferendo praticidade com abas e botões maiores.

O navegador terá interface simples, seguindo traços e temas do Android. A “Awesome Bar” estará presente, permitindo acessar por ali mesmo os favoritos e o histórico.

Uma grande funcionalidade se dará nas abas: no modo paisagem elas aparecerão à esquerda, e serão ocultas no modo retrato. Na versão para smartphones as abas ficam ocultas, afinal neles o espaço da tela é algo essencial para a página.

Ainda não há estimativa da data de lançamento.

Alguns outros detalhes e links relacionados.

Fonte: http://ianbarlow.wordpress.com/2011/08/30/firefox-for-tablets/; http://www.hardware.com.br/noticias/2011-08/firefox-tablets.html

2011 09 01

 

BayFiles.com, dos fundadores do The Pirate Bay. Eles criam novo site para compartilhamento de arquivos.

Dois fundadores do The Pirate Bay investiram em um novo site de compartilhamento de arquivos que é chamado de BayFiles.com.

Depois da experiência dos processos judiciais, o novo site opera de forma bem diferente do The Pirate Bay.

O compartilhamento será pessoal, ou seja, na prática operará como os sites  Mediafire, 4shared, Megaupload, Rapidshare e tantos outros. Para ver os arquivos será necessário receber o link de alguém – o que não impede o uso do Google para encontrá-los, além de blogs diversos.

O novo site respeitará as políticas do DMCA (Digital Millennium Copyright Act) e as ordens de take down, os famigerados pedidos de remoção.

Contas com abusos reincidentes poderão ser excluídas.

Usuários sem cadastro podem carregar arquivos de até 250 MB, membros com cadastro gratuito têm o limite de 500 MB por arquivo e por fim com conta premium o limite é de 5 GB. O plano premium sai a 5 euros por mês, 25 por seis meses ou 45 por ano e garante espaço ilimitado. Para download, sem conta premium os usuários passarão pelas tradicionais limitações com espera de tempo e quantidade de downloads por hora.

A popularidade do Bayfiles pode ser grande no futuro se o serviço se mantiver estável. Pelo menos uma boa propaganda no começo já conseguiu, vindo dos criadores do The Pirate Bay, site que desafiou – e desafia – inúmeros estúdios e corporações ao longo de vários anos.

É interessante notar que sites de compartilhamento de arquivos não são necessariamente ilegais na maioria dos países. É perfeitamente possível aproveitar esses serviços para carregar arquivos legítimos, criações próprias, backups pessoais e tudo mais. Incluindo, porque não, backups de arquivos obtidos legalmente, sendo uma forma de transportá-los pela web para acessá-los em outro local (sem compartilhar os links).

Exemplo disso é que no ano passado (2010) o Rapidshare conseguiu se livrar da culpa em um processo nos Estados Unidos, em que foi decidido que ele não poderia responder por violações feitas pelos seus usuários. É claro, se os sites facilitarem a distribuição do material pirata sem atender aos pedidos de remoção, aí sim a situação deles pode ficar complicada.

Fonte: http://www.hardware.com.br/noticias/2011-08/bayfiles.html

2011 09 01

 

Rede óptica sem fios transmite filmes HD usando LEDs

A nova sigla é VLC – Visible Light Communication, ou comunicação por luz visível.

Pesquisadores alemães criaram uma nova tecnologia que transforma os LEDs em pontos de uma rede óptica sem fios.

Isso significa que, além de estarem iluminando o ambiente, os LEDs estarão simultaneamente transmitindo os dados da sua conexão com a internet ou baixando filmes de alta definição para o seu smartphone.

E tudo sem perdas, com alta velocidade e com segurança.

Os engenheiros do Instituto Fraunhofer conseguiram transferir dados em sua rede óptica com uma velocidade de 100 megabits por segundo (Mbit/s), sem qualquer perda.

A transmissão de vídeos em alta definição foi feita a partir de LEDs instalados no teto, capazes de iluminar uma área de 10 metros quadrados.

O receptor pode ser colocado em qualquer lugar nesse raio, que é atualmente o alcance máximo da tecnologia, que poderá ser útil para o uso doméstico ou para empresas.

“Isto significa que podemos transferir quatro vídeos com qualidade de alta definição para quatro computadores diferentes ao mesmo tempo,” diz o Dr. Anagnostis Paraskevopoulos, coordenador do projeto.

Na rede VLC, as fontes de luz – nos testes foram usados LEDs brancos – fornecem a iluminação para a sala, substituindo as lâmpadas tradicionais, e, ao mesmo tempo, transferem informações.

O truque está em utilizar um aparelho, chamado modulador, para fazer com que os LEDs pisquem rapidamente, transformando seus estados ligado e desligado em 0s e 1s binários – as piscadelas são rápidas demais para que o olho humano perceba, não alterando em nada a iluminação do ambiente.

Tudo o que o computador precisa para receber os dados pela luz é um fotorreceptor, dotado de um pequeno diodo sensível à luz, que recebe as informações, os traduz em impulsos elétricos e repassa ao computador.

Segundo os engenheiros alemães, uma das principais vantagens da tecnologia é que são necessários poucos componentes eletrônicos para fazer com que os LEDs funcionem como transmissores de informação.

A grande desvantagem é que você pode cortar a conexão do computador de alguém se ficar entre o LED e o receptor do seu computador, ou seja, para receber os dados por luz, o computador deve estar “vendo” o LED.

Os pesquisadores afirmam que não pretendem substituir as redes sem fio via rádio, mas oferecer uma alternativa para locais onde essas redes não são desejadas ou não funcionam a contento.

Isto acontece, por exemplo, nos ambientes eletromagneticamente poluídos do interior de uma fábrica, ou em hospitais, onde a radiação eletromagnética é restrita ou proibida, por interferir com os equipamentos médicos.

Dentro de um avião, cada passageiro poderá receber seu próprio canal, sem que os aviões precisem receber quilômetros de fiações adicionais.

O projeto ainda está em andamento, e os pesquisadores estão trabalhando para aumentar as taxas de transferência.

Usando LEDs cuja luz branca é produzida por uma combinação de emissores vermelho, azul e verde, já foi obtida uma taxa de transferência de 800 Mbit/s.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-optica-transmite-dados-usando-led&id=010150110809&ebol=sim

2011 08 11

 

Ministro das Comunicações vê queda de preços para banda larga

O início do plano de Internet banda larga do governo deve gerar um aumento na oferta do serviço suficiente para pressionar as empresas a cobrarem valores abaixo dos previstos, afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, nesta quinta-feira.

“A minha previsão, com toda a sinceridade, é que as empresas não vão conseguir vender a 35 reais (por 1 megabit/segundo), porque vai ter mais oferta. Provavelmente vão ter de baixar (o preço) ou aumentar a velocidade pelo mesmo preço”, disse Bernardo, no programa de rádio do governo “Bom Dia Ministro”

Segundo Bernardo, apenas 27 por cento dos domicílios brasileiros têm acesso à Internet e nos próximos 60 dias empresas que firmaram contratos para participar do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) deverão começar a oferecer a conexão de velocidade de 1 Mbit/s por 35 reais.

O ministro comentou no programa que os planos do governo devem exigir investimentos de 10 bilhões de reais em infraestrutura até 2014 e que o ministério está avaliando a construção de pelo menos mais um cabo submarino internacional de comunicações de forma a preparar a rede brasileira para o esperado aumento de demanda de tráfego de dados.

“Já temos propostas para construir um para a América do Norte e outro para a Europa, para atender à demanda.”

Para a Copa do Mundo de 2014, Bernardo afirmou que os investimentos vão incluir velocidade ultrarápidas de acesso à Internet (de 50 Mbit/s a 100 Mbit/s) de Internet nas cidades-sede. “Vai ser preciso escala industrial e estamos planejando isso para fazermos o provimento dessa infraestrutura a tempo para a Copa.”

Pelo PNBL, a estatal de comunicações Telebrás planeja construir uma ampla rede de fibra ótica em todo o Brasil para fornecer infraestrutura de banda larga a provedores de Internet e operadoras de telefonia. No começo de junho, a Telebrás assinou seu primeiro contrato de banda larga dentro do PNBL, com o provedor local de acesso Sadnet, em Santo Antônio do Descoberto (GO).

As operadoras Oi, Telefônica, TIM, CTBC e Sercomtel também vão participar do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/ministro-ve-queda-de-precos-para-banda-larga-21072011-3.shl em 21 de julho de 2011 – 10h13

2011 07 22